Em homenagem à SMAM 2013

Ontem, recebi uma mensagem da Andrea Santos, do Espaço Nascente, propondo uma lição de casa em homenagem à SMAM 2013 (Semana Mundial de Aleitamento Materno): escrever um relato sobre a amamentação com o tema "Apoio às mães que amamentam: próximo, contínuo e oportuno!", falando sobre o apoio de grupos, profissionais, pais, amigos poderiam ajudar no processo.

Tarefa proposta, tarefa aceita!

Devo confessar que a primeira coisa que pensei foi: "Apoio?! Bem... como dizia meu pai, muito ajuda quem não atrapalha, porque apoio, apoio de fato eu não tive. Toda a informação que eu recebi eu fui atrás, fui buscar."

Imediatamente, percebi nesse pensamento-sentimento um certo ranço que tem muito a ver com o histórico da gestação, parto e pós-parto que eu passei e que me foi tão valioso para garantir certos aprendizados e amadurecimentos.

Depois desse primeiro impacto, comecei a deixar um pouco mais de ternura adentrar no meu coração e fui me lembrando dos momentos mais importantes e marcantes nessa aventura do maternar e, principalmente, como pede o tema, do amamentar.

Não sei se tive pura sorte ou se foi resultado de todo um trabalho de empoderamento, mas o fato é que a minha baby teve uma pega perfeita, desde a primeira vez!

Talvez esse sucesso tenha ocorrido por junção desses fatores, da informação correta, mais a minha busca interior, mais a minha intuição, tudo isso somado aos anjinhos certos nas horas certas, com um ajuste aqui ou uma sugestão acolá.

Então, minha mente divagou entre o dia em que eu decidi qual seria o nome da pequena, quatro dias depois do seu nascimento, até meses antes disso, quando eu soube que estava grávida.

Assim, montando esse quebra-cabeça em ordem cronológica, foi ficando mais fácil visualizar as pessoas e acontecimentos que foram me ajudando a preparar uma amamentação super bem sucedida. Fica aqui, então, a minha experiência para ser compartilhada. Veja bem... esta é a MINHA experiência... Faça a sua do seu jeito, com suas próprias escolhas, ok? ;)

Após o susto inicial da confirmação da gravidez, caí na real e comecei a pensar que aquele ser teria de ficar em algum lugar depois que saísse da minha barriga. Essa foi minha primeira preocupação. Não foi o parto, não foi o pré-natal, não foram as contas que viriam pra pagar. Foi "onde deixar o bebê depois da licença-maternidade?!"

o.O



Com isso, comecei a pesquisar berçários antroposóficos e me deparei com a primeira anjinha, minha xará, do Jardim Colibri, que me falou sobre a Casa Ângela. Pesquisei sobre a casa e pra lá fui. De lá, nunca mais saí. Melhor pré-natal e curso de gestantes que eu poderia ter!!!! Aliás, que qualquer um pode ter!








Lá, entre uma palestra e outra, participei sobre a de amamentação e pra sempre vou me lembrar da querida Camila Nogueira com um par de peitos de pano pendurado no pescoço e um material ilustrativo nas mãos, explicando todo o mistério da amamentação, o que fazer, o que não fazer, os mitos e verdades.







A Meire e a Fran também sempre deram muitas dicas sobre a amamentação.




A querida Dau, a Rose, a Carol, que me deu uma segurada pra não virar uma vaca leiteira além do necessário, porque eu queria estimular para super produzir e doar mais :p ... Enfim, todas da casa :)
(não tenho foto da Carol :/)













Na família, alguns comentários da ala feminina, algumas trocas. Uma cunhada que teve problemas por não terem diagnosticado bico invertido durante o pré-natal (oi?!). Sim... Não perceberam no durante a gestação e, na hora H, deu o maior quiproquó. Desceu todo o leite, os peitões enormes, quase arrebentando, e não tinha por onde sair. Bebê esgoelando de fome, mãe com dor, medo, exaustão, pressão, saco cheio, mais dor... Resultado: doses cavalares de hormônios para secar o leite e bebê no LA. Que pena! A única cunha que conseguiu PN. Faltou a amamentação, mas ok... A gente faz o que tem pra hoje. A menina passa bem, bem demais no auge dos seus quase 20 e poucos anos. Tudo passa, e passa rápido.

Hoje, sei que uma manobra tão simples poderia ter resolvido o problema... Aprendi que em algumas tribos brasileiras esse problema simplesmente NÃO EXISTE, pois quando as meninas entram na puberdade, são naturalmente incentivadas a puxarem os biquinhos dos seios, porque é bonito peito empinado, com o bico pra fora. Aqui, na nossa cultura, não, né?! Taca logo sutiã e é melhor que "não fique aceso". Tadinhos... Acho que os peitinhos mais tímidos ficam tão constrangidos que se invertem, se voltam só pra si, pra dentro. Vai saber, né?!...

O outra cunha comentou que conseguiu amamentar as três filhas e a que mamou por mais tempo chegou aos sete ou nove meses (não me lembro agora). Contou também de um bebezão, seu primo, que mamava em pé na sua tia, segurando o seio com as duas mãos, pois já era grande.

Uma outra relembrou que engrossava as mamadeiras do menino com amido de milho! (o.O)

Entre essas trocas de experiência, devo muito à Malu que sempre que divergíamos nas opiniões simplesmente retrucava, com bom humor e um tico de tiração de sarro da minha cara: "ok, ok... esta é a SUA vez de ser mãe!". Isso servia pra me empoderar, para me garantir que, apesar das minhas escolhas, essa era a minha vez de viver essa experiência e eu tinha esse direito. E eles (minha família) o dever de só ir observando e me segurar caso a coisa descambasse pra algum lado que eu não fosse dar conta sozinha, just by my own.

E isso já é muita coisa! Hoje sei que isso é a maior expressão de amor incondicional! Gratidão...

Depois desse contato inicial, participei de mais uma palestra com uma especialista em amamentação. Infelizmente, não me lembro do seu nome, só a vi uma vez nessa palestra, ministrada num evento onde também tive o prazer de conhecer as fraldas de pano e a deliciosa massagem da Priscila Castanho. Mais uma vez, passei pelos ensinamentos das verdades e dos mitos da amamentação e sou grata a esse momento.

Chegou a hora de colocar tudo aquilo em prática! A bebê nasceu e eu consegui amamentá-la na primeira hora de vida. Pra mim, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo! Santa Ocitocina!!!! Banhada pelo coquetel hormonal, inebriada pelo parto, tudo flui... A foto abaixo nos mostra minutos após o nascimento, ainda na sala de parto, pouco antes de colocá-la para mamar pela primeira vez.



Ainda na maternidade, no dia seguinte ao nascimento e já com algumas horas de experiência em amamentar, começam a surgir algumas dúvidas. As enfermeiras do hospital Amparo Maternal foram as que me ajudaram nesse momento, para dar aquele apoio moral de "ok, vocês está SIM fazendo a coisa certa!". Mas, tá doendo. E me ensinaram que se doer é porque está errado. Olha pra mim, por favor! "Está certo, mas a pele é nova, tem de 'calejar'".

Me lembro que a segunda noite foi bem difícil. Rolou uma pequena fissurinha, mas o suficiente pra rolar um mini pânico. Liguei desesperada pedindo pro meu irmão encontrar uma tal pomada natural de não sei o quê de carneiro porque eu não ia aguentar e eu precisava muito amamentar, fazer isso dar certo (era a Lansinoh). Ao mesmo tempo, também aprendi a melecar o mamilo com lm ANTES e DEPOIS da amamentação. O par de conchas de silicone também me ajudaram nessa hora, pra dar um tempo de cicatrizar. Resultado: a pomada foi comprada e me aguardava quando cheguei em casa, mas ficou lá um tempão, sem nem abrir. Tem uns meses que doei. A melecação de LM mais a minha força de vontade e o tempo que levei pra ter alta fora suficientes pra me curar.

Ainda no hospital, fiz algo que hoje eu não faria se as condições fossem outras. Forcei a bebê a mamar quando ela queria mesmo era dormir. Tiraram sua roupa, colocaram-na sentada de frente pro meu peito e forçaram-na a se manter acordada para mamar e não baixar o peso. Aqui, me dou ao luxo do meu momento desabafo: VÁAPUTAQUETEPARIU essa porra dessa merda desse peso!

Naquela hora, tudo o que eu queria era a alta e, se uma baixa excessiva de peso da bebê fosse algo que nos pudesse prender lá ou que fosse acabar em intervenções, opa... mama, bebê, mama muito, pelo amor de Deus, pra gente sair logo daqui. Eu já sabia que RN's possuem uma reserva fofa e que ela não iria morrer por isso, maaaasssss... em Roma, faça como os romanos. Tem horas que a gente tem que dançar conforme a música. Era só por algumas horas e aquilo tudo ia acabar logo e tudo ficaria bem.







Já em casa, no terceiro dia, rolou um mega barato da descida do leite. Achei que eu fosse morrer! Eu tive alta cerca de 50 horas depois do parto. Estava super bem, lépida e fagueira. Foram me buscar na maternidade.








Passamos na casa do meu irmão e depois fui pra casa da minha mãe. Rolou uma discussãozinha besta no fim da noite, quando me deixaram na casa da minha mãe, pra dormir, e eu me sentei na cama, zonza, zonza... Achei que era de raiva, de emoção. Ou ainda que eu tivesse me sentado rápido demais, levantado a cabeça rápido demais... sei lá... tava tudo estranho, de repente. Sensação de desmaio. Terminei logo a discussão (sou boa em "chega pra lá, não me enche o saco") e tentei me recompor, fixar em pensamentos positivos. Caralho! Isso é hora de discutir a merda da minha vida financeira fracassada?! Não tinha outra hora pra me fazer lembrar disso? Porra, acabei de chegar com minha RN... Dá um tempo! 'Tomanicú'! Sabe lá o que é ficar 19 horas em TP? Parir sem anestesia? Em condições que estavam muito longe do seu tão sonhado plano de parto ou até plano de vida!!!!! Afffeeeeeee... homens... Santa sensibilidade de pata de elefante!


Ok, ok.... respira, respira... Desce... Quanto mais perto do chão, melhor, menor a queda. A bebê! Coloque-a na cama, em local seguro. Se você cair, ela estará bem. Feito!... Ai, Deus, isso não passa, só piora... Chá? Fome? Estômago? Nervoso? Vai passar, vai passar... respira, pensa positivo, se acalma, vai passar... 'Ma che cazzo', num passa, só piora... Malu! Liga pra Malu!

"Oi... Malu... Olha... Tô estranha, tô esquita, tô preocupada. Tô falando com vc, mas num tô falando, vc me entende? Vc me ouve? A voz sai, mas num sai da boca, sai aqui de dentro, da minha cabeça. Tô tonta, acho que vou morrer... A bebê... Cuida! O q eu faço?"

"Calma, Ana, é só seu leite que vai descer! Conselho: deita e dorme e se acostume com essa sensação. Dizem que vai durar uns três dias e depois passa. Dorme agora com a bebê. Amanhã, já deve ter descido e você vai precisar estar descansada. Você vai se habituar a ir fazendo as coisas e tocando a vida mesmo com esse barato. Eu fiquei assim quase a quarentena toda, por conta dos hormônios que tive de tomar pra secar o leite. Muitas mulheres passam por isso, outras não. Mas, todas sobrevivemos e você também vai conseguir."

Ok... Fui tomar banho, então, já que eu tinha de me acostumar com aquela sensação esquisita e horrorosa! No banho, kkkkkk, rachei o bico porque parecia que eu tinha fumado o maior baseado da face da Terra, muito embora eu nunca tenha usado drogas ilícitas ou até tomado um porre, então não sei como é a sensação. Mas... deve ser algo muito parecido, porque durante o banho eu olhava pra cima e o box parecia se fechar acima da minha cabeça e eu olhava pra Deus e me perguntava se Ele queria que eu me sentisse assim, como minha filha dentro do útero. Será que ela se sentiu assim dentro da minha barriga? Será que ela se sentiu assim comprimida, esmagada ao passar pelo canal vaginal? Será que doeu? Será que deu medo?Como me sinto agora dentro do útero de vidro, deste box do banheiro da minha mãe? Será que voltei ao útero? Como eu me sentia dentro da minha mãe? E minha filha? Eu sobreviveria mesmo? Cuidaria dela? A amamentaria? Wowwwwwww, que viagem! Tô bem loca... Me agachei... vontade de tirar a cabeça do pescoço, desrosqueá-la. A água quente... ai, cai... é bom... caia nas minhas costas, por favor, dói demais. E esse pontos? Que merda de ponto, odeio agulha, odeio ponto, levar ponto... nunca levei ponto. Só no dente, quando tive de arrancar um. Foi ruim, não gosto... Ok... Você agora é mãe e tem uma filha pra cuidar. Saia desse corpo que não te pertence e vá dormir com ela!

E fui...







No dia seguinte... OH, MY GOD!!!!! Desceu o leite e então eu entendi tudo. Tudo fazia sentido. Vazou um montão na cama e só nas conchas que ainda estava usando para terminar a cicatrização do mamilo direito pude juntar cerca de 70ml.




Minha amigona linda, uma fofa, Melina, veio nos visitar e eu fui logo dizendo que adoraria a visita dela, mas que eu não me responsabilizava pelo que eu poderia dizer ou fazer, porque eu estava 'mucho loca', rsrsrsrs. Eu não sei qual foi a impressão dela, mas me lembrou que me reclinei no sofá e contei tudo do parto enquanto ela embalava a baby. Tirei fotos delas. Lindas! E eu beeeeeeemmmm locaaaaa, falando grogue, só que não, kkkkk. Na minha cabeça, tudo tava grogue e zonzo. Mas, eu acho que eu falava normal. As pessoas recebiam a mensagem de forma normal. Mas, na saída, tudo saía fanho, mole, parecia a professora do Charlie Brown (bloblobló, bloblobló, bloblóóó...).



Foi uma experiência interessante e que, de fato, durou os três dias que a minha cunha previu. Algum tempo depois disso, comigo já devidamente reestabelecida, a cunha e eu pudemos voltar ao assunto e ela me contou de uma costureira amiga dela, que beirava seus 60 anos, com filhos já criados e que riu muito quando, numa conversa, ficou sabendo que havia passado por isso também no nascimento dos filhos e não sabia que era normal. A pobre pôde, então, fazer as pazes consigo mesma. Disse que, por ser costureira, conhecia muita gente e que recebeu muitas visitas quando voltou pra casa com seu bebê. Porém, ela olhava as pessoas e não as reconhecia e as mandava ir embora, sem o menor pudor. Dizia que elas pareciam aqueles totens indígenas de filme americano e que ela ficava com medo delas e que elas iriam fazer mal ao seu filho, kkkkk. Comédia! As visitas ficavam sem entender nada, no mínimo, chateadas com a péssima recepção.

Hoje, revendo tudo isso, riu e choro ao mesmo tempo.

"É uma tremenda filha-da-putisse isso que fazem com a gente. Esse tipo de coisa, ninguém conta! Vá se fuder!", desabafava Malu, com meu total apoio e consentimento. Isso mesmo! Vá se foder! Brindemos com cerveja! Ops... cerveja? Sim... rolou cerveja sim. Não gostou? Vá se foder você também! Meu avô trabalhou na Antártica e toda senhora recém parida ganhava um engradado de Malzebier pra dar leite. E estamos todos aqui, fortes e sadios, rsrsrs, então me deixa em paz. Foram só uns pouquinhos, rsrsrsrs. E eu nem quis dar Leite Ninho pra minha bebê de dois meses, humpf! kkkkk, afffeeee, cada duas que a gente escuta.




Depois que o leite desceu, fui à Casa Ângela para me tornar doadora de lm e para tirar algumas dúvidas se, de fato, estava mesmo fazendo a coisa certa e pegar mais dicas pra facilitar a vida. A gente sempre aprende. Sempre, quando nos colocamos abertas ao novo, ao aprendizado, às novas e amplas experiências.







Lá, recebi o feedback de que meu relato de parto fazia as enfermeiras arrepiarem. Pensei, poxa... preciso escrever sobre isso. Até hoje, quinze meses depois, ainda não rolou. Um dia rola... um dia... (no pressure, please).





Depois de me recuperar da bad vibe da descida do leite, fui retomando a vida e passei a frequentar mais ainda espaços maternos, como o Espaço Nascente. Lá, participei de uma palestra sobre o copinho de bebês utilizado para oferecer leite sem usar a mamadeira. Show de bola! Era mais um aliado que eu ganhava no meu objetivo de aleitamento exclusivo até, no mínimo, seis meses e amamentação prolongada até... sei lá, quando nos der na telha, até quando estiver legal para ambas as partes.

Uma outra super dica foi da queridíssima, a Santa Priscila Castanho, da Abraço Materno. Coincidências da vida, não posso descrever a minha felicidade ao receber O MELHOR PRESENTE de pós-parto que uma puérpera pode ganhar: um vale-massagem dessa brilhante profissional. Gratidão infinita à minha querida amiga, Simone Tafinel, pelo inesquecível e adorável presente. Mal sabia ela que eu já conhecia o excelente trabalho da Pri, que tanto me ajudou e segurou minha onda nos momentos mais difícies da gestação, onde o emocional estava tão estapeado. Gratidão, gratidão, gratidão... É tudo o que posso sentir a respeito!


Numa visita para fazer a massagem em casa, a Pri me ensinou super dicas para amamentar deitada, na cama, até dormindo, se eu quisesse. Amei!!!! Confesso que grande parte das dicas eu ainda não consegui colocar em prática, como o correto posicionamento dos travesseiros para evitar forçar a coluna, mas ok... Mesmo tortinha, eu consegui o mais importante: amamentar dormindo, descansando e com segurança! Gratidão! Você me garantiu outro melhor presente, o sono reparador e uma amamentação prolongada e prazerosa.


E isso (a dica sobre como amamentar deitada) como que sendo um brinde depois da maravilhosa e inesquecível sessão de massagem. Aaaaahhhh, que delícia! Ter seu corpo, há dias surrado pelo parto, agora carinhosamente massageado pelo calor amorosa das mãos da Pri, ai, ai, não tem preço!


_/|\_ Gratidão! Já falei que sinto gratidão?! ;)

Acho que essa foi a cereja do nosso "bolo amamentar de leite materno".





Daí por diante, foi só curtição. Tem sido até hoje. Doando leitinho, Cristal mamando em LD. Teve também a introdução alimentar (IA) que foi um caso à parte, mas tb superamos e ela come de tudo, super bem e também mama pacas.







No meio disso tudo, também não posso deixar de falar do Dr. Cacá, que é tão tranquilo que só deixa a coisa toda ir rolando e que me ensinou durante a IA que ANTES de introduzir os alimentos, a comidinha dela era PEITÃO DA MAMÃE. Isso tb ajudou muito a gente nesse momento.

Hoje, já teve vezes que a bebê pega um pedacinho de pão e come, enquanto mama no meu peito. TDB! (*tudo de bom)


E, agradecimento ao meu papis, in memorian, que me ensinou o básico, que "muito ajuda quem não atrapalha!" ;)

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